terça-feira, 8 de maio de 2007

Najara mostra o que enxergamos, mas não conseguimos ver


Na terceira palestra do segundo dia de colóquio a professora da UCS de Caxias do Sul, Najara Ferrari Pinheiro (à direita na foto), expôs seu objeto de estudo, as revistas e programas femininos.

A professora levanta a questão do porque ver/ler o texto audiovisual, levando em consideração que há mais televisores nos lares brasileiros do que refrigeradores.
Najara trabalha com gêneros de Mikhail Bakhtin por se adequar mais aos dias atuais, onde as atividades humanas recorrentes estão em andamento em um contexto de cultura, assim sendo marcado pelo fenômeno lingüístico.

Por fim a palestrante fez um contraponto em duas ocasiões que aconteceram no programa MAIS VOCÊ onde a mesma apresentadora reagia de formas diferentes na mesma situação. "Ana Maria Braga chorou quando a modelo estava ao seu lado, mas quando a senhora que tambem e vítima da tragédia, porém velha, gorda e feia estava no programa ela apenas reinvidicou às autoridades", disse Najara.

Texto: Matheus Vaucher
Foto: Felipe Machado

Um comentário:

naja disse...

Olá, Matheus
acho que até sirvo para o modelito do contraponto, mas não posso deixar de ler o que os mortais lêem.
muito bom o blog.
podes acertar o nome de Bakhtin (Mikhail), creio que occorreu um problema de digitação
abraço e sucesso