quarta-feira, 9 de maio de 2007

Suor que não tem preço


As pessoas que puderam acompanhar o XI Colóquio Internacional sobre a Escola Latino Americana de Comunicação foram privilegiadas de uma ótima organização por parte de seus responsáveis, porem nada disso teria sido executado de maneira tão eficaz se não fossem os 22 alunos que fizeram parte da equipe comandada pelo professor Antônio Heberlê.


Com a escolha do grupo duas semanas antes do congresso, os estudantes foram divididos em tarefas como: caixa, apoio e acompanhantes dos palestrantes. Como pagamento os acadêmicos ganhariam experiência de “trabalhar em um evento com a magnitude que o Celacom além de acrescentar peso ao seu currículo” esta frase foi dita pela estudante de jornalismo do 6° semestre Alessa Rovere, 20 anos.
Para ela, trabalhar na organização lhe abriu portas e contatos com os participantes e ministrantes. Alessa destacou a integração da equipe que mesmo com algumas incompatibilidades, eram interessados e companheiros.


Já Francisco Ifarraguirre, 20 anos, que cursa Publicidade e Propaganda teve o gosto pelas relações publicas aguçado com o fato de ter a possibilidade de trabalhar no congresso. Em seu primeiro evento Francisco trabalhou todos os turnos possíveis que lhe trouxe “stress e correria, mas de resto tudo se levou na boa” diz o estudante que pretende um dia cursar a faculdade de Relações Publicas e aplicar seu aprendizado que o Celacom lhe deu.


Estes dois foram algumas das peças das mais de 20 pessoas que fizeram à engrenagem que foi o Colóquio foi girar e proporcionar aos alunos, professores e profissionais da área um palco de discussão, integração e exposição. Para concluir depois de três dias de trabalho, a frase de Rovere deixa exposto o pensamento e sentimento de toda a equipe “não me agüento mais em pé, mas não há recompensa para tudo isto”.



Texto e Foto: Matheus Vaucher

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