
A semioticista, como ela mesma se julga, tratou mais a televisão como espaço de vendas, ou seja, “a TV tem como objetivo a venda de produtos”, disse a ministrante.
Há um “mundo paralelo” que a televisão tem, criando regras próprias assumindo um compromisso de exibição de tudo. "Ela tem classificações de idade, sexo e específicos, portanto seus produtos são híbridos", reintera Elizabeth.
A professora fez questão de ratificar que o meio pode exibir, mas a exibição não substitui o relato.
Texto: Matheus Vaucher
Foto: Divulgação
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